(À Srª CÁSSIA MATTOS MENEZES,
da Primeira Igreja Batista do Brasil, Salvador, BA).
Bahia; Salvador, cidade legendária
da histórica singular da Igreja centenária,
foste sempre a expressão maior, mais altruista
do povo crente em Deus, da gente evangelista
que nunca se negou de pregar o Evangelho
a todo coração do infante, moço ou velho;
pois és a afirmação de crença verdadeira
a rebrilhar no céu da Pátria brasileira.
Morava em Salvador, no bairro do Barbalho,
da Igreja ativo membro, em qualquer um trabalho,
que demonstrasse fé, no êxito ou revezes:
a consagrada irmã, Cássia Mattos Menezes.
Com propósito firme e bem disposta a amar
por muitos com fervor ela vivia a orar;
e em toda ocasião e em todos os momentos
a Jesus Salvador erguia os pensamentos,
desejando aos fiéis mais fé nos atos seus
e por todos pedindo a proteção de Deus.
Certa vez ela estava acamada e doente
porém em comunhão com o Pai, humilde e crente,
e notou com emoção a presença de Cristo
numa imagem de luz qual nunca houvera visto,
e disse comovida: - "Ó Jesus te agradeço
Tua vinda ao meu lar, pois que não a mereço.
Que desejas de mim, Senhor? O que tu queres
se sou eu a mais fraca e simples das mulheres?
Se sou serva imperfeita e humilde em Tua seara?
O que queres que eu faça, ó Cristo, me declara!
E o que houver em mim de sagrado louvor
prometo colocá-lo, alegre, ao Teu dispor!"
Então ouvi meu Mestre a me dizer assim:
- Eu quero que, afinal, tu fales mais de mim!
Que proclames meu nome às pessoas, aos lares,
ao povo insatisfeito, em todos os lugares
dizendo-lhes que Eu sou o mesmo eternamente,
disposto a perdoar a quem sinceramente
quiser voltar a Deus, para mudar de vida,
colocando a Seus pés sua alma arrependida.
Então, lhe respondi: - "Senhor, tenho falado
de Tua Salvação ao povo angustiado;
mas sinto sem poder minha argumentação,
para levar Teu nome a cada coração!"
- "Eu sei! (Ele falou). Mas fala e não te cales
quer no morro, no lar, na cidade, nos vales!
Basta dizer ao povo, envolto em escarcéus:
- Para vós é chegado o alto Reino dos Céus!"
- "Sim, Senhor! (Respondi). Agora irei falar
do convite de Deus para os homens salvar.
Ajuda-me, Senhor, a todos convencer
do bem do Teu amor, da paz do Teu viver!"
E vendo que Ele, então, ía saindo à porta:
- "Fica comigo mais (eu lhe pedi), conforta
a minha alma que alegre, o Teu amor conserva!"
Mas Ele respondeu: - "Não posso, minha serva!
Eu tenho que apelar a outros conservos teus
para que falem mais do eterno amor de Deus."
Então me convenci do pouco que fazia
para falar do amor de Cristo, cada dia,
levando aos corações em dúvida afogados
e às almas sem prazer de tantos desgraçados,
o apoio singular de Deus, da Sua mão
e a certeza feliz de Sua Salvação!"
Assim, em Salvador, orando muitas vezes,
agradou a Jesus, Cássia Mattos Menezes
por ter naquele dia, em seu leito de dor,
percebido a visão celeste do Senhor.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
O POUCO COM DEUS VALE MUITO!*
Certa vez, uma viúva ao profeta Eliseu
foi, chorando, dizer: - "Meu marido morreu.
Tu bem sabes que ele era obediente ao Senhor
consagrado ao Serviço, audaz trabalhador,
em toda e qualquer parte, ao sol, ao vento, à chuva,
era o amparo do órfão e o arrimo da viúva,
da criança era um pai, das mães um filho amigo
aconselhava o bem, prevenia o perigo;
e pelo seu viver pacífico e ordeiro
de todos era o guia, o mestre e o conselheiro.
Se acaso alguém caía, em meio à tentação,
para erguê-lo, sereno, ele estendia a mão.
Sorria com o feliz, chorava com o inditoso
e para o fraco e o pobre ele era generoso.
Porém, Deus o levou; e neste mundo avaro
com dois filhos fiquei jogada ao desamparo.
Por ele querer sempre a todos ajudar
só dívidas deixou, sem meios de as pagar;
E os credores, agora, injustos, maus e ignaros
vieram para levar meus filhos como escravos.
Mas, sem eles, senhor, como é que eu vou viver?
Tem piedade de nós e vem nos socorrer!"
Comoveu-se o profeta; e, pra provar-lhe a fé,
perguntou-lhe, ajudando-a a se firmar de pé:
- "Que te posso eu fazer? Que tens em tua casa?"
- "Tua serva só tem uma botija rasa
de azeite, nada mais!" (Disse ela humildemente).
Do profeta esperando a solução urgente.
E ele fala, ao notar-lhe a fé, sem fantasias:
- "Anda! E aos vizinhos pede as vasilhas vazias!
Não poucas! E em teu lar com teus filhos, em suma,
com o azeite da botija enche-as, uma por uma!"
A viúva, agradecida, e cheia de esperança,
a tão bendito afã apressada se lança.
Fez como o homem de Deus houvera lhe ordenado
e quando o último vaso encheu e o pôs de lado
o azeite da botija, instantâneo, parou...
Aleluia! Foi Deus que o milagre operou!
Foi ele que através do seu profeta santo
resolveu seu problema e estancou o seu pranto!
E a viúva entendeu, feliz como ninguém
que com Deus, vale muito o pouco que se tem.
Aleluia! O Senhor não se esquece do pobre,
pois sua santa mão de dádivas o cobre.
Ele dá sua ajuda e amparo ao desvalido,
consola o triste e aflito, atende ao seu pedido
na justa ocasião, no momento propício,
sem deles exigir o menor sacrifício.
Ele não fecha o ouvido a quem necessitado,
lhe pede a proteção e a bênção do cuidado!
Se alguém algo lhe pede e não obtém resposta
é porque seu pedido injusto a Deus desgosta.
Ele dá o que for direito e necessário
não pra deleite humano e gasto perdulário;
mas para que cada alma, isenta de discórdia,
exalte com amor sua misericórdia.
E a viúva voltou a falar com o profeta,
tendo de gratidão e amor a alma repleta:
- "Senhor eu procedi conforme o teu mandado.
Agora, o que farei do azeite envasilhado?"
- "Vai logo, e vende-o bem! (Ordena o homem de Deus)
Tua dívidas paga! E tu com os filhos teus
vivei do que restar! Mas testemunho dai
do poder salvador do vosso Deus e Pai!"
Aleluia ao Senhor! Que nos sirva a lição
de que o pouco com Deus vale mais que um milhão!
Com Ele um galho só transformar-se em floresta
e a alma que se arrepende enfeita o céu de festa -
num presépio em Belém, um Natal foi prenúncio de glória
e um mártir na cruz deu novo rumo à História.
De um túmulo vazio a salvação dimana
e a sagração da crença honra a pessoa humana.
Entre nobre e plebeu, entre tribo e nação
o Evangelho do amor nunca faz distinção.
A mulher, a criança, o servo e o estrangeiro
tem tratamento justo e igual no mundo inteiro.
Quer no campo ou no lar, quer na pena ou no malho,
a humanidade exalta o valor do trabalho.
- "Aleluia ao Senhor!" Ergamos nosso brados
e não ficamos sós e nem abandonados!
Abramos a nossa alma à luz celestial
pois o pouco com Deus vale muito, afinal!
(*) Este poema abre a primeira parte do livro que o autor intitula de "O Anseio dos Corações, na Paz do Senhor" constituído de poemetos.
foi, chorando, dizer: - "Meu marido morreu.
Tu bem sabes que ele era obediente ao Senhor
consagrado ao Serviço, audaz trabalhador,
em toda e qualquer parte, ao sol, ao vento, à chuva,
era o amparo do órfão e o arrimo da viúva,
da criança era um pai, das mães um filho amigo
aconselhava o bem, prevenia o perigo;
e pelo seu viver pacífico e ordeiro
de todos era o guia, o mestre e o conselheiro.
Se acaso alguém caía, em meio à tentação,
para erguê-lo, sereno, ele estendia a mão.
Sorria com o feliz, chorava com o inditoso
e para o fraco e o pobre ele era generoso.
Porém, Deus o levou; e neste mundo avaro
com dois filhos fiquei jogada ao desamparo.
Por ele querer sempre a todos ajudar
só dívidas deixou, sem meios de as pagar;
E os credores, agora, injustos, maus e ignaros
vieram para levar meus filhos como escravos.
Mas, sem eles, senhor, como é que eu vou viver?
Tem piedade de nós e vem nos socorrer!"
Comoveu-se o profeta; e, pra provar-lhe a fé,
perguntou-lhe, ajudando-a a se firmar de pé:
- "Que te posso eu fazer? Que tens em tua casa?"
- "Tua serva só tem uma botija rasa
de azeite, nada mais!" (Disse ela humildemente).
Do profeta esperando a solução urgente.
E ele fala, ao notar-lhe a fé, sem fantasias:
- "Anda! E aos vizinhos pede as vasilhas vazias!
Não poucas! E em teu lar com teus filhos, em suma,
com o azeite da botija enche-as, uma por uma!"
A viúva, agradecida, e cheia de esperança,
a tão bendito afã apressada se lança.
Fez como o homem de Deus houvera lhe ordenado
e quando o último vaso encheu e o pôs de lado
o azeite da botija, instantâneo, parou...
Aleluia! Foi Deus que o milagre operou!
Foi ele que através do seu profeta santo
resolveu seu problema e estancou o seu pranto!
E a viúva entendeu, feliz como ninguém
que com Deus, vale muito o pouco que se tem.
Aleluia! O Senhor não se esquece do pobre,
pois sua santa mão de dádivas o cobre.
Ele dá sua ajuda e amparo ao desvalido,
consola o triste e aflito, atende ao seu pedido
na justa ocasião, no momento propício,
sem deles exigir o menor sacrifício.
Ele não fecha o ouvido a quem necessitado,
lhe pede a proteção e a bênção do cuidado!
Se alguém algo lhe pede e não obtém resposta
é porque seu pedido injusto a Deus desgosta.
Ele dá o que for direito e necessário
não pra deleite humano e gasto perdulário;
mas para que cada alma, isenta de discórdia,
exalte com amor sua misericórdia.
E a viúva voltou a falar com o profeta,
tendo de gratidão e amor a alma repleta:
- "Senhor eu procedi conforme o teu mandado.
Agora, o que farei do azeite envasilhado?"
- "Vai logo, e vende-o bem! (Ordena o homem de Deus)
Tua dívidas paga! E tu com os filhos teus
vivei do que restar! Mas testemunho dai
do poder salvador do vosso Deus e Pai!"
Aleluia ao Senhor! Que nos sirva a lição
de que o pouco com Deus vale mais que um milhão!
Com Ele um galho só transformar-se em floresta
e a alma que se arrepende enfeita o céu de festa -
num presépio em Belém, um Natal foi prenúncio de glória
e um mártir na cruz deu novo rumo à História.
De um túmulo vazio a salvação dimana
e a sagração da crença honra a pessoa humana.
Entre nobre e plebeu, entre tribo e nação
o Evangelho do amor nunca faz distinção.
A mulher, a criança, o servo e o estrangeiro
tem tratamento justo e igual no mundo inteiro.
Quer no campo ou no lar, quer na pena ou no malho,
a humanidade exalta o valor do trabalho.
- "Aleluia ao Senhor!" Ergamos nosso brados
e não ficamos sós e nem abandonados!
Abramos a nossa alma à luz celestial
pois o pouco com Deus vale muito, afinal!
(*) Este poema abre a primeira parte do livro que o autor intitula de "O Anseio dos Corações, na Paz do Senhor" constituído de poemetos.
domingo, 9 de setembro de 2007
NA PAZ DO SENHOR
Quando Deus criou o mundo,
no Jardim do Edem, em flor,
Adão e Eva sorriam
e bem felizes viviam
na paz do Senhor.
O povo se corrompia
em costumes, sem pudor,
mas Noé anunciava
o dilúvio que chegava
na paz do Senhor.
Abraão foi enviado
para um lugar sem valor;
sem perguntar o motivo
ele seguiu emotivo
na paz do Senhor.
Moisés, pra livrar seu povo,
de Faraó opressor,
foi ele por Deus chamado
e seguiu revigorado,
na paz do Senhor.
Pelos seus irmãos vendido
José se foi, sem rancor,
mas, como escravo proscrito
foi Governador do Egito
na paz do Senhor.
Davi, jovem rei, fugia
de Saul, perseguidor,
mas louvando a Deus com hino
seguiu seu nobre destino,
na paz do Senhor.
Para salvação do mundo,
como servo sofredor
profetizou Isaías
a chegada do Messias
na paz do Senhor.
Maria a virgem escolhida
pra ser mãe do Salvador
ao saber da boa-nova
pôs a sua vida em prova
na paz do Senhor.
Os apóstolos, chamados
para o Evangelho do amor,
deixaram seus afazeres,
assumindo outros deveres
na paz do Senhor.
Foi Jesus injustamente
preso como um malfeitor
porém calando a alma aflita
foi morto, mas ressuscita
na paz do Senhor.
Foi João, na Ilha de Pátmos,
num sonho arrebatador
levado à Cidade Bela
e o céu ao mundo revela
na paz do Senhor.
Ó povos do mundo inteiro,
meu caro amigo leitor,
sendo infante, moço ou velho
aceita a luz do Evangelho
na paz do Senhor.
no Jardim do Edem, em flor,
Adão e Eva sorriam
e bem felizes viviam
na paz do Senhor.
O povo se corrompia
em costumes, sem pudor,
mas Noé anunciava
o dilúvio que chegava
na paz do Senhor.
Abraão foi enviado
para um lugar sem valor;
sem perguntar o motivo
ele seguiu emotivo
na paz do Senhor.
Moisés, pra livrar seu povo,
de Faraó opressor,
foi ele por Deus chamado
e seguiu revigorado,
na paz do Senhor.
Pelos seus irmãos vendido
José se foi, sem rancor,
mas, como escravo proscrito
foi Governador do Egito
na paz do Senhor.
Davi, jovem rei, fugia
de Saul, perseguidor,
mas louvando a Deus com hino
seguiu seu nobre destino,
na paz do Senhor.
Para salvação do mundo,
como servo sofredor
profetizou Isaías
a chegada do Messias
na paz do Senhor.
Maria a virgem escolhida
pra ser mãe do Salvador
ao saber da boa-nova
pôs a sua vida em prova
na paz do Senhor.
Os apóstolos, chamados
para o Evangelho do amor,
deixaram seus afazeres,
assumindo outros deveres
na paz do Senhor.
Foi Jesus injustamente
preso como um malfeitor
porém calando a alma aflita
foi morto, mas ressuscita
na paz do Senhor.
Foi João, na Ilha de Pátmos,
num sonho arrebatador
levado à Cidade Bela
e o céu ao mundo revela
na paz do Senhor.
Ó povos do mundo inteiro,
meu caro amigo leitor,
sendo infante, moço ou velho
aceita a luz do Evangelho
na paz do Senhor.
DADOS BIOGRÁFICOS
Retiro do material datilografado que possuo, as informações que passo a dar sobre o poeta Mário Barreto França:
Cargos e Funções que Ocupou:
General de Brigada da Reserva (gen. Bda. Rl); Professor de Português, Matemática e Ciências (Reg. Definitivo nº 18.097, do MEC; Professor de Educação Física (Reg. D-18.097, do MEC); Regente do Ensino Industrial do Estado do Rio de Janeiro; Ex-Diretor do Ginásio Moura e Silva, da CNEC, em São Gonçalo, RJ; Ex-Diretor dos Ginásio de Maricá e Jurujuba, da CNEC; Ex-Diretor Comercial da Campanha de Expansão Econômica Fluminense; Ex-membro do Conselho Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro; Ex-Presidente da secção estadual da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, no Estado do Rio de Janeiro; Ex-Presidente do Conselho Deliberativo de Alfabetização, do Estado do Rio de Janeiro; Ex-Presidente da Comissão de Concessões de Transportes do Estado do Rio de Janeiro; Gerente da Sucursal do Estado do Rio de Janeiro, da Cia. de Seguros Generali do Brasil; Jornalista filiado à Associação Fluminense de Jornalistas.
Entidades Culturais a que Pertenceu:
Membro do Cenáculo Fluminense de História e Letras; Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil; Membro correspondente da Academia Pedralva de Letras e Artes, de Campos dos Goytacazes, RJ; Membro correspondente da Academia Friburguense de Letras, RJ; Membro da Academia Itaboriense de Letras, Ciências e Artes, RJ; Membro da Academia Niteroiense de Letras, RJ; Membro correspondente da Academia Amazonense de Letras, AM; Membro da União Brasileira de Trovadores (Seção do Estado do Rio de Janeiro).
Condecorações:
Medalha de Guerra; Medalha de Pacificador; Medalha Militar de Ouro, do Exército; Medalha Maria Quitéria; Medalha Marechal Caetano de Farias; Medalha Palmas Acadêmicas.
Títulos Honoríficos:
Cidadão Petropolitano; Cidadão Maricaense; Cidadão Friburguense; Cidadão Itaperunense; Cidadão Campista.
Livros Escritos e Publicados:
No Jardim do Senhor - poesias
Sob os Céus da Palestina - poesias
De Joelhos - poesias líricas
E Ouviu-se uma Voz no Céu - poesias
Um Caminho no Deserto - poesias
Rios no Êrmo - poesias
Primícias de Minha Seara - florilégio
Deixai Vir a mim os Pequeninos - poemas infantis
Madureira Chorou na Prisão - biografia de um ex-detento
Lições que a Vida me Deu - trovas
O Reino Azul das Crianças - poemas infantis
Vejo a Glória de Deus - poesias
Ressonâncias do Paraíso - poesias
Pelas Quadras da Vida - trovas
O Louvor dos Humildes - poesias
Sou Peregrino na Terra - poesias
Como as Ondas do Mar - poesias líricas
Livros Prontos para Serem Publicados:
Preciosas Promessas - trovas místicas
Mas a Alegria Vem ao Amanhecer - trovas místicas
Um Sonho Modificou meu Destino - autobiografia
Corpo e Alma - crônicas e contos
Cantigas de riso e pranto - trovas
Achando as asas perdidas - poesias líricas
Na Paz do Senhor - poesias
Cargos e Funções que Ocupou:
General de Brigada da Reserva (gen. Bda. Rl); Professor de Português, Matemática e Ciências (Reg. Definitivo nº 18.097, do MEC; Professor de Educação Física (Reg. D-18.097, do MEC); Regente do Ensino Industrial do Estado do Rio de Janeiro; Ex-Diretor do Ginásio Moura e Silva, da CNEC, em São Gonçalo, RJ; Ex-Diretor dos Ginásio de Maricá e Jurujuba, da CNEC; Ex-Diretor Comercial da Campanha de Expansão Econômica Fluminense; Ex-membro do Conselho Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro; Ex-Presidente da secção estadual da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, no Estado do Rio de Janeiro; Ex-Presidente do Conselho Deliberativo de Alfabetização, do Estado do Rio de Janeiro; Ex-Presidente da Comissão de Concessões de Transportes do Estado do Rio de Janeiro; Gerente da Sucursal do Estado do Rio de Janeiro, da Cia. de Seguros Generali do Brasil; Jornalista filiado à Associação Fluminense de Jornalistas.
Entidades Culturais a que Pertenceu:
Membro do Cenáculo Fluminense de História e Letras; Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil; Membro correspondente da Academia Pedralva de Letras e Artes, de Campos dos Goytacazes, RJ; Membro correspondente da Academia Friburguense de Letras, RJ; Membro da Academia Itaboriense de Letras, Ciências e Artes, RJ; Membro da Academia Niteroiense de Letras, RJ; Membro correspondente da Academia Amazonense de Letras, AM; Membro da União Brasileira de Trovadores (Seção do Estado do Rio de Janeiro).
Condecorações:
Medalha de Guerra; Medalha de Pacificador; Medalha Militar de Ouro, do Exército; Medalha Maria Quitéria; Medalha Marechal Caetano de Farias; Medalha Palmas Acadêmicas.
Títulos Honoríficos:
Cidadão Petropolitano; Cidadão Maricaense; Cidadão Friburguense; Cidadão Itaperunense; Cidadão Campista.
Livros Escritos e Publicados:
No Jardim do Senhor - poesias
Sob os Céus da Palestina - poesias
De Joelhos - poesias líricas
E Ouviu-se uma Voz no Céu - poesias
Um Caminho no Deserto - poesias
Rios no Êrmo - poesias
Primícias de Minha Seara - florilégio
Deixai Vir a mim os Pequeninos - poemas infantis
Madureira Chorou na Prisão - biografia de um ex-detento
Lições que a Vida me Deu - trovas
O Reino Azul das Crianças - poemas infantis
Vejo a Glória de Deus - poesias
Ressonâncias do Paraíso - poesias
Pelas Quadras da Vida - trovas
O Louvor dos Humildes - poesias
Sou Peregrino na Terra - poesias
Como as Ondas do Mar - poesias líricas
Livros Prontos para Serem Publicados:
Preciosas Promessas - trovas místicas
Mas a Alegria Vem ao Amanhecer - trovas místicas
Um Sonho Modificou meu Destino - autobiografia
Corpo e Alma - crônicas e contos
Cantigas de riso e pranto - trovas
Achando as asas perdidas - poesias líricas
Na Paz do Senhor - poesias
NOTA DO AUTOR
Há mais de dez anos que eu não apresentava outra obra poética, além das catorze publicadas pela Casa Publicadora Batista, todas elas com suas edições totalmente esgotadas.
Volto agora com a publicação de mais este livro de poesias de cunho evangélico, intitulado "NA PAZ DO SENHOR", grande parte das quais dedicada a feitos e a personalidades marcantes da vida evangélica nacional.
Creio que esta obra seja mais uam contribuição à literatura cristã do Brasil, principalmente para uso dos seus poemas nos trabalhos dos cultos e festividades de nossas igrejas e instituições educacionais evangélicas do nosso País.
As poesias deste livro estão agrupadas em quatro partes distintas, sendo a primeira parte constituída de poemetos compostos em versos alexandrinos com rimas paralelas; a segunda parte de poesias compostas em oitavas, sextilhas e quadras, de versos decassílabos e de outras metrificações; a terceira parte composta de sonetos em versos alexandrinos e decassílabos e a quarta parte composta de trovas, em redondilhas maior, com rimas cruzadas e referentes a versículos bíblicos designados em cada uma.
Na expectativa de que este livro seja bem aceito pelo público leitor evangélico, expresso aqui a minha mais profunda gratidão.
Mário Barreto França
Volto agora com a publicação de mais este livro de poesias de cunho evangélico, intitulado "NA PAZ DO SENHOR", grande parte das quais dedicada a feitos e a personalidades marcantes da vida evangélica nacional.
Creio que esta obra seja mais uam contribuição à literatura cristã do Brasil, principalmente para uso dos seus poemas nos trabalhos dos cultos e festividades de nossas igrejas e instituições educacionais evangélicas do nosso País.
As poesias deste livro estão agrupadas em quatro partes distintas, sendo a primeira parte constituída de poemetos compostos em versos alexandrinos com rimas paralelas; a segunda parte de poesias compostas em oitavas, sextilhas e quadras, de versos decassílabos e de outras metrificações; a terceira parte composta de sonetos em versos alexandrinos e decassílabos e a quarta parte composta de trovas, em redondilhas maior, com rimas cruzadas e referentes a versículos bíblicos designados em cada uma.
Na expectativa de que este livro seja bem aceito pelo público leitor evangélico, expresso aqui a minha mais profunda gratidão.
Mário Barreto França
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